quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Está explicado! A instabilidade amorosa dos homens é genética.


O Público publicou hoje uma notícia que permite que muitas mulheres parem de nadar na maionese…ou talvez não.

O artigo apresenta um estudo sueco que mostra que há variantes genéticas nos homens que estão associados ao divórcio e a infidelidade. Ou seja, os homens têm um gene que regula a hormona vasopressina, responsável pela monogamia e pela promiscuidade sexual.

O jornal explica ainda que “as mulheres casadas com os 60 por cento dos homens do planeta que não têm esta variante no seu ADN, tendem a considerar os seus parceiros emocionalmente mais disponíveis. As casadas com os restantes 40 por cento vêem-nos como mais distantes.”

Sim. 40 por cento dos homens do planeta andam distantes, emocionalmente pouco disponíveis. 40 por cento!!
Isto deixa-me com a sensação que estes 40 por cento, são os homens que andam à minha volta! Onde é que se pode encontrar os 60 por cento?! Será que as mulheres sofrem de alguma variante genética que provoca má visão, falta de entendimento e impaciência?


Não há enganos. A relação entre o gene e a instabilidade amorosa foi provada, através de estudos com duas espécies de animais: um “fiel” e outro polígamo. Ao se injectar o gene da vasopressina do animal “fiel” no cérebro do animal “infiel”, este passa a ter olhos apenas para a sua companheira.

Este estudo continua a não explicar muita coisa…e deixa-me a pensar...quando é que as injecções de vasopressina aparecem à venda nas farmácias?!

1 comentário:

Zevin Hill disse...

Caríssimas sras...

Estava eu em pleno "Time-wasting-stroll" e deparei-me com um post de uma vossa comparsa... que, ou muito me engano ou deve ser para vós o equivalente sofisticado do ideal de mulher que vós aparentemente ambicionam
... de acordo com o "vosso" discurso continuadamente paranóico, anacrónico, esquizofrénico e misógino sobre os homens...

Passo a citar:
(..) os homens estão a aprender a lidar com o nascimento de um novo tipo de feminismo que nos permite a nós, gajas, entre coisas boas, exacerbar alguns detalhes de fêmea profundamente irritantes. Nomeadamente, o facto de exigirmos que os homens sejam, a um tempo, super-homens e videntes, executivos de sucesso e artistas sensíveis, atentos a tudo o que nos rodeia, mesmo os detalhes imperceptíveis até para nós. Ou sejam, queremos todas o mesmo: o homem perfeito e sem mácula, formatado de acordo com as nossas expectativas individuais. Ora isto não é fácil. Porque obriga os homens a vender-se como couves na mercearia, brandindo as suas qualidades e contextos aos sete ventos, quais pavões a mostrar as penas em época de acasalamento. "

Um equivalente a um certo post do Lobo Antunes sobre a sua própria organização!!!!

Também faz falta, não?